domingo, 27 de novembro de 2011

RH

Motivação

Motivação é a vontade, é o impulso que temos para realizar nossos objetivos.
Sem motivação, não nos movemos. No mercado de trabalho atual, cada vez mais competitivo e em busca de grandes talentos, alguns profissionais podem sentir-se desmotivados na empresa em que atuam. Os motivos variam desde salário e relações interpessoais a condições de trabalho e plano de carreira.
Motivar pessoas a trabalharem de maneira eficaz continuamente implica conhecer suas necessidades, seus objetivos, e então agir em conformidade com isso.
O gestor que se preocupa com os colaboradores, de maneira individual, amigável e respeitosa, agrega valor para si mesmo e para a empresa.
A relação empresa-empregado deve ser, antes de mais nada, de parceria e confiança.
Pensamentos como "Você trabalha pra mim" e "Eu faço as regras" devem ser substituídos por uma nova forma de pensar, em que o empregado é visto como o recurso mais importante, o recurso humano.

"Você trabalha comigo" e "Faremos juntos".

Todo ser humano almeja ser valorizado pelo seu trabalho, e isso independe de sua classe social ou cargo.
Temos dentro de nós o desejo de contribuir, de atuar, de ser.
O gestor que valoriza honestamente seus colaboradores utiliza de uma excelente técnica de motivação.
Aplicar um feedback positivo impulsiona o melhoramento da performance do empregado, principalmente quando ele ingressou na organização a pouco tempo.
Pessoas que pedem feedback, que se esforçam em se aprimorar e que buscam novas oportunidades de crescimento dentro da empresa em que atuam merecem o reconhecimento devido.

Espiral do conhecimento




Socialização é o compartilhamento do conhecimento tácito, por meio da observação, imitação ou prática (tácito para tácito).

Externalização é a conversão do conhecimento tácito em explícito e sua comunicação ao grupo ( tácito para explícito).

Combinação é padronização do conhecimento, é juntá-lo em um manual ou guia de trabalho e incorporá-lo a um produto (explícito para explícito).

Internalização é quando novos conhecimentos explícitos são compartilhados na organização e outras pessoas começam a internalizá-los e utilizam para aumentar, estender e reenquadrar seu próprio conhecimento tácito (explícito para tácito).
 

4 etapas do aprender

 

 

Aprender a conhecer


Este tipo de aprendizagem que visa nem tanto a aquisição de um repertório de saberes codificados, mas antes o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento pode ser considerado, simultaneamente, como um meio e uma finalidade da vida humana. Meio, porque se pretende que cada um aprenda a compreender o mundo que o rodeia, pelo menos na medida em que isso lhe é necessário para viver dignamente, para desenvolver as suas capacidades profissionais, para comunicar. Finalidade, porque seu fundamento é o prazer de compreender, de conhecer, de descobrir.Aprender para conhecer supõe, antes de tudo, aprender a aprender, exercitando a atenção, a memória e o pensamento. Desde a infância, sobretudo nas sociedades dominadas pela imagem televisiva, o jovem deve aprender a prestar atenção às coisas e às pessoas.

Aprender a fazer  


Aprender a conhecer e aprender a fazer são, em larga medida, indissociáveis. Mas a segunda aprendizagem esta mais estreitamente ligada à questão da formação profissional: como ensinar o aluno a pôr em pratica os seus conhecimentos e, também, como adaptar a educação ao trabalho futuro

Aprender a viver juntos, aprender a viver com os outros


Sem dúvida, esta aprendizagem representa, hoje em dia, um dos maiores desafios da educação. O mundo atual é, muitas vezes, um mundo de violência que se opõe à esperança posta por alguns no progresso da humanidade. A história humana sempre foi conflituosa, mas há elementos novos que acentuam o problema e, especialmente, o extraordinário potencial de autodestruição criado pela humanidade.

Aprender a ser

É um princípio fundamental: a educação deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa - espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade. Todo ser humano deve ser preparado, especialmente graças à educação que recebe na juventude, para elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.

Capital Intelectual

 
Quando falamos da palavra Capital, pensamos em valores, em recursos. Na empresa a palavra capital é representada pelo conjunto de elementos que o proprietário da empresa possui para iniciar suas atividades. Este capital pode ser dinheiro, imóveis, veículos, promissórias a receber, etc.          

O Capital é de extrema importância quando se deseja abrir uma empresa, ele será o recurso inicial para a sua constituição e formação, podendo ser composto de capital de terceiros quando constitui a parte da empresa que deve a terceiros e capital próprio que poderão ser originados de duas fontes: recursos do proprietário sendo denominado de capital inicial e o capital proveniente do crescimento da empresa que seriam os lucros, e futuramente esses lucros seriam transformados em reservas.

O Capital Intelectual é o conjunto de informações e conhecimentos encontrados nas organizações, onde agregam ao produto e/ou serviços valores mediante a aplicação da inteligência, e não do capital monetário.
Devido a sua grande representatividade nas empresas o Capital Intelectual não deve ser subestimado e nem utilizado de forma ineficiente, acarretando em um gerenciamento ineficaz mas, investido, incentivado para assim trazer à empresa bons negócios e melhor rentabilidade.

O que é Capital Intelectual?

A aplicação do conhecimento vem impactando, sobremaneira, o valor das organizações, pois a materialização da utilização desse recurso, mais as tecnologias disponíveis e empregadas para atuar num ambiente globalizado, produzem benefícios intangíveis que agregam valor às mesmas.

Se já sabemos o que é capital e associarmos à palavra intelectual, podemos perceber que são recursos gerados pelas empresas através do intelecto das pessoas. Mas, a definição de Capital Intelectual abrange vários elementos intangíveis, além do próprio Capital Humano.

Para que exista o Capital Intelectual, ou seja, para que ele seja produzido precisamos de três fatores ocultos:
-   Capital humano: composto pelo conhecimento, expertise,  poder de inovação e habilidade dos empregados, além dos valores, cultura e a filosofia da empresa.  
-   Capital  estrutural : inclui equipamentos de informática, softwares, banco de dados patentes, marcas registradas e tudo o mais que apóia a produtividade dos empregados.
-   Capital de clientes : envolve o relacionamento com clientes e tudo o mais que agregue valor para os clientes da organização.

É fácil ser um grande líder?

Oi pessoal li uma matéria no site http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/e-facil-ser-um-grande-lider/20188/  e achei muito interessante, extrai algumas coisas para vocês. Espero que gostem.


"Os grandes líderes são como os melhores maestros - eles vão além das notas para alcançar a mágica dos músicos." (Blaine Lee) 


Ser um líder não é nada fácil. Para realizar um ótimo trabalho de liderança nas organizações do séc.XXI, o líder deve atender às reais expectativas da organização e fazer com que a organização atenda às reais expectativas dos colaboradores, tendo como conseqüência, a obtenção da eficiência e da eficácia nas ações, assim, todos saem ganhando. O líder contribui não só com o desenvolvimento organizacional, mas também, com o desenvolvimento pessoal.

A figura de um líder dentro de qualquer organização é importantíssima, uma vez que é através de seu trabalho, que a organização irá deslanchar no mercado, mercado este, globalizado e altamente competitivo.

É de responsabilidade de um grande líder, além de saber selecionar, saber recrutar, saber colocar o colaborador certo no departamento certo, saber verificar se conhecimento e perfil estão condizentes com atribuição e cargo. É de suma importância também, saber capacitar, saber manter e saber reter o colaborador dentro da organização. É sabedor que, cada ser humano é único, cheio de anseios, desejos, competências e talentos, portanto, todos têm muito a contribuir com a organização, basta serem inseridos nos devidos lugares.

Um grande líder, além de se preocupar com o desenvolvimento dos valores, missão e visão da organização, não esquece o foco jamais, pois, sabe que se perder o foco, haverá dispersão e como conseqüência perda de tempo e tempo em se tratando de mercado, é dinheiro. Seu trabalho é centrado encima do que se quer alcançar.

Tem plena consciência, que realiza através das pessoas, portanto, investe demasiadamente no pessoal envolvido, pois, sabe que as pessoas, constituem o maior patrimônio de uma organização, sabe também, que é através das pessoas, que a organização poderá ascender e não só sobreviver, mas se perpetuar no mercado. Torna-se então, um desafio constante para um líder, incentivar o colaborador, para que este trabalhe sempre motivado, vestindo de fato a meia, a cueca, o boné, a calça, a camisa e o sapato da organização, ou seja, que este realmente se doa, se entregue ao trabalho de corpo e alma. A partir do momento que existe esta entrega, esta doação, verifica-se que existe satisfação, harmonia, interação, integração e como conseqüência maior produtividade.

Através de todo trabalho, sempre realizado em equipe, o líder planeja, organiza suas ações, dirigindo, controlando e acompanhando todos os departamentos, realizando um monitoramento sistêmico freqüente, avaliando e confrontando as atividades planejadas com as atividades de fato executadas, enxergando os gargalos e atuando imediatamente em prol da melhoria contínua.

Um grande líder, para meros funcionários, melhor assim denominá-los, é odiado. Odiado porque, um grande líder irá exigir trabalho, comprometimento e envolvimento, e estes funcionários não são de fato colaboradores, não querem contribuir, mas também não querem sair da organização, pois, necessitam da remuneração no final de cada mês para sobreviverem. Se estes funcionários não querem contribuir para com a organização, não tem porque a organização contribuir para com os mesmos, restando então, a demissão, pois, pessoas deste tipo constituem um entrave na organização. Caso o líder atue com o coração e não com a razão, neste caso, não realizando tais demissões, quem será demitido em um futuro bem próximo será ele, o próprio. Toda e qualquer organização, jamais deve permanecer com pessoas em seu quadro de pessoal, que não queiram contribuir para com a mesma, pois, as pessoas são remuneradas para o exercício da função e o mercado exige hoje, excelência em tudo que se faça. Se o empregador remunera, pode realizar a escolha dos que irão permanecer ou não, dentro da organização.

Um grande líder, para os colaboradores, é como se fosse um pilar dentro da organização, portanto, é venerado, visado e espelhado por todos. O colaborador tem sede de contribuição, quer colaborar com a organização, quer se espelhar no líder e se tornar grande, portanto, se compromete e envolve com tudo que se faz, restando ao líder realizar um ótimo trabalho para mantê-los e retê-los consigo.

Um grande líder, além de saber ouvir as pessoas, sabe de fato o que é exercer a função com ética, cidadania, parceria e empatia. Sabe-se relacionar muito bem com todos da organização. Preocupa-se muito com suas habilidades técnicas e gerenciais, buscando sempre o conhecimento, para melhor atuar. Preocupa-se também, com suas atitudes e com o seu comportamento, porque têm consciência que são muitos os seus seguidores.
 

O papel da liderança na disseminação da cultura organizacional


Estamos hoje em uma época em que o líder não é somente mais um tomador de decisões, que sentado a sua mesa manda e desmanda. A competitividade do mercado passou a exigir líderes com diferencial para conseguir vencer a concorrência, a empatia e flexibilidade passam a ser características necessárias.
Em um mundo em constante mudança, onde a ética e a transparência passam a ser exigidas em todo momento, as organizações precisam de equipes comprometidas tanto com seus princípios como seus objetivos. Os líderes de hoje têm a árdua tarefa de influenciar as pessoas e conseguir o melhor desempenho delas. E esse desempenho está ligado ao tipo da cultura da empresa e com que intensidade ela é apresentada ao funcionário.
Existe uma constante ligação entre cultura organizacional e liderança. As características e qualidades da cultura organizacional são pensadas pelos líderes e eles procuram aumentar o grau de conscientização dos funcionários a respeito dela. O líder a partir de sua visão e de seus atos inspira seus seguidores o que impacta significantemente na organização.

Atualmente não é mais possível que tudo seja resolvido no alto escalão, para o sucesso as ações e pensamento devem ser integrados, e o primeiro a disseminar essa cultura deve ser o líder. A partir do momento em que uma empresa espera certos comportamentos de seus colaboradores, ela tem a obrigação de disseminar atitudes e fornecer as ferramentas para que isso aconteça.

Os líderes são as peças fundamentais para isso, eles são os principais multiplicadores da cultura da empresa por meio de suas ações e decisões. Líderes devem agir com comprometimento e confiança para conseguir despertar seus seguidores.
Mas, afinal qual será a essência da liderança? Segundo Jack Welsh, um dos maiores líderes da atualidade, qualquer um que consiga expressar uma visão e motivar os outros a torná-la realidade pode ser um líder. Você concorda? Será que para transmitir a cultura organizacional motivação é o bastante?

domingo, 20 de novembro de 2011

Os 4 pilares da Administração

 1° Planejamento
Organização
 Liderança
 Controle

Planejamento

Planejamento dos meios e recursos a serem utilizados para a realização de objetivos. O planejamento pode ser feitos em etapas, que é um procedimento sistemático eficiente. Primeiro deve-se analisar os objetivos e fazer uma lista deles e que outras atividades serão necessárias para completar os objetivos. Após esta análise deve-se planejar o tempo que será gasto em cada uma das atividades, a programação do tempo pode ser feita com o auxílio de diagramas, organogramas, cronogramas e tabela indicativas de tempo. Antes de completar o planejamento deve-se incluir a avaliação de riscos. Como toda a atividade inclui seus riscos de realização, o plano deve conter medidas de contingência para os empecilhos previstos. Para uma melhor análise dos riscos, deve-se separá-los em categorias.
 
Organização

Como é bom você chegar à sua empresa e a mesa está organizada. Se precisar de um documento, sabe onde encontrá-lo, setores bem divididos e organizados. Uma das boas ferramentas da Qualidade para que essa “organização” seja perfeita.
 
Liderança

É muito comum o colaborador que mais se destaca em uma atividade técnica ou por tempo de casa ser promovido à líder, mas na hora do “vamos ver”, será que ele está preparado? Na maioria das vezes não! Nesse momento, identificamos que perdemos um grande colaborador técnico e conquistamos um péssimo líder.